Dirigido por Joseph Ruben, a partir de um roteiro de Gerald Di Pego, Os Esquecidos tem os 15 minutos iniciais mais interessantes entre os títulos do gênero lançados no ano de 2004. É nos primeiros 15 minutos que a mãe Telly Paretta, que sofre o trauma da perda do filho pequeno Sam num desastre de avião, descobre que a criança foi simplesmente "apagada" da memória de todos, menos da sua própria. Como se ele nunca tivesse existido fora da cabeça da mulher! O marido Jim confirma que nunca teve filho, que Sam morreu no parto e Telly projetou em sua própria mente a vida da criança nos últimos cinco anos; amigos do casal também não lembram de sequer ter visto o garoto, e Sam ainda desapareceu de todas as fotografias e fitas de vídeo que a mãe guardava como lembrança. Até o psiquiatra de Telly, o dr. Jack Munce, assume que o garoto nunca existiu e sempre foi uma invenção da cabeça da mãe, após ter perdido o bebê no parto. Telly então tenta descobrir o porquê das pessoas à sua volta não se lembrarem mais do seu amado filho falecido.Acreditando estar enlouquecendo, Telly consegue encontrar Ash Correll, o pai de outra criança que também foi vítima do acidente. Juntos eles tentam recuperar a sanidade buscando alguma prova da verdade que os cerca. Mas ao investigar o desaparecimento das crianças, são implacavelmente perseguidos por agentes federais da Agência Nacional de Segurança.
Em matéria de viradas na trama, Os Esquecidos é um filme difícil de ser superado. Com uma trama que lembra um episódio de "Arquivo X", é daqueles filmes do tipo ame ou odeie...
Curiosamente todos os personagens vestem roupas pretas no filme inteiro, exceto nas cenas de memórias de Telly e Ash, onde o vestuário das pessoas é formado por todas as cores.
Quer conferir? Está aí, com as legendas em português!
torrent





Baseado em fatos reais, relativos a uma série de assassinatos que chocaram a Coréia do Sul entre 1986 e 1991, Memories Of Murder acompanha a investigação levada a cabo por dois policiais rurais, o agente Park e o agente Jo. Como os métodos dos dois agentes são pouco ortodoxos e não apresentam resultados, é recrutado um detetive de Seul para ajudar na investigação, que através do uso de métodos mais sofisticados tentará acabar com a onda de assassinatos. 

Provocar susto. A principio, esse parece ser o principal objetivo de um bom filme de suspense. De uma forma geral, a maioria das produções do gênero consegue criar seus (poucos) momentos que fazem espectadores mais sensíveis darem alguns pulos da cadeira durante a projeção. Tais filmes, no entanto, logo caem no esquecimento e tornam-se nada mais que frustradas tentativas de transmitir reais sentimentos que obras do gênero podem provocar. Tais como um medo mais real e profundo, capaz de gerar repulsa, dúvida, agonia, asco, entre outros. Quando a proposta recai nesta tentativa de passar este turbilhão de sentimentos e sensações, o resultado pode tornar-se (quando bem feito é claro) no mínimo memorável e a experiência de assistir ao filme como única. Nunca lançado no mercado nacional, Audition consegue fazer parte deste seleto grupo de filmes que fazem de uma simples ida ao cinema uma viagem pelos caminhos mais obscuros do medo.









